domingo, 8 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
FELIZ PÁSCOA!!
ASSIM É A FELIZ PÁSCOA
Durante 40 dias morrendo aos desejos da carne
Fortalecendo o espirito
Como o grão que cai na terra:
Recebe umidade e do seu interior explode uma nova vida.
... Passou pela morte para ter uma nova vida
Pascoa=passagem
Passagem é prá sair de um lugar é ir prá outro.
Peçamos o Espirito Santo para que Ele nos fecunde
E a partir de agora vivamos uma vida nova.
Isto desejo a você
Rezemos uns pelos outros para ter coragem de morrer para
a vida velha e iniciarmos uma nova vida
Isto é Passagem.
Isto é Páscoa.
Isto é o que lhe desejo.
Durante 40 dias morrendo aos desejos da carne
Fortalecendo o espirito
Como o grão que cai na terra:
Recebe umidade e do seu interior explode uma nova vida.
... Passou pela morte para ter uma nova vida
Pascoa=passagem
Passagem é prá sair de um lugar é ir prá outro.
Peçamos o Espirito Santo para que Ele nos fecunde
E a partir de agora vivamos uma vida nova.
Isto desejo a você
Rezemos uns pelos outros para ter coragem de morrer para
a vida velha e iniciarmos uma nova vida
Isto é Passagem.
Isto é Páscoa.
Isto é o que lhe desejo.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
PEQUENA REFLEXÃO SOBRE A SEMANA SANTA E A PÁSCOA
Sejamos nós cristãos católicos,ortodoxos, evangélicos... judeus, islâmicos, budistas, hinduístas, agnósticos, ateus...curvemo-nos todos diante do Mistério, ou da possibilidade do Mistério: o Deus-homem vem ao Mundo e se dá ao Sacrifício, ao Sacro-Ofício, morre em seu corpo de carne como o nosso e ressuscita neste mesmo corpo, para nos dar o Testemunho da Imortalidade.
Lembremo-nos do verso imortal de Fernando Pessoa: "O Mito é o nada que é tudo" e, seja qual for a nossa crença ou o tamanho da nossa descrença, coloquemo-nos todos juntos, em comunhão neste momento de irrupção do Tempo Sagrado no interior do tempo profano. Deixemo-nos tocar, deixemo-nos impregnar. Se a nossa descrença já impregnou todas as coisas, se nos sentimos impermeáveis a toda e qualquer Revelação, a qualquer Utopia de cunho sagrado ou humano, ainda assim suspendamos nossos juízos por um instante,para comungarmos a Grandeza anunciada nestes dias, a da morte e a da ressurreição do homem-Deus.
Incontáveis de nós estamos morrendo nas guerras, nas guerrilhas, nas emboscadas urbanas, nas emboscadas dentro dos próprios lares; incontáveis de nós estamos morrendo em cidades e nos campos devastados pela fome e pelas doenças; incontáveis de nós estamos morrendo de inanição emocional, em castelos de demasiado precárias muralhas; incontáveis de nós estamos morrendo órfãos de nós mesmos, reféns da terrível solidão de não mais nos reconhecermos nos pensamentos e atos de cada dia.Há infinitos modos de morrer, de se matar e de matar e a nossa morada, a Terra, está infestada deles.
Por um instante que seja, sintamo-nos Um Só, unidos através da miséria e da riqueza da nossa condição de seres humanos que seguem carregando a certeza ou a nostalgia do Deus dentro, ao redor e além de toda a nossa infinita pequenez. Sintamo-nos Um, com toda a nossa Esperança tornada ato, nossa Esperança impossível de ser extirpada, semente bendita para sempre, semente sempre-viva replantada, desde todo o Sempre, apesar da legião de mortos no mundo e das injustiças de toda espécie, que vêm se perpetuando ao longo dos milênios.
Zuleika dos Reis
Publicado no Recanto das Letras em 22/03/2008
Lembremo-nos do verso imortal de Fernando Pessoa: "O Mito é o nada que é tudo" e, seja qual for a nossa crença ou o tamanho da nossa descrença, coloquemo-nos todos juntos, em comunhão neste momento de irrupção do Tempo Sagrado no interior do tempo profano. Deixemo-nos tocar, deixemo-nos impregnar. Se a nossa descrença já impregnou todas as coisas, se nos sentimos impermeáveis a toda e qualquer Revelação, a qualquer Utopia de cunho sagrado ou humano, ainda assim suspendamos nossos juízos por um instante,para comungarmos a Grandeza anunciada nestes dias, a da morte e a da ressurreição do homem-Deus.
Incontáveis de nós estamos morrendo nas guerras, nas guerrilhas, nas emboscadas urbanas, nas emboscadas dentro dos próprios lares; incontáveis de nós estamos morrendo em cidades e nos campos devastados pela fome e pelas doenças; incontáveis de nós estamos morrendo de inanição emocional, em castelos de demasiado precárias muralhas; incontáveis de nós estamos morrendo órfãos de nós mesmos, reféns da terrível solidão de não mais nos reconhecermos nos pensamentos e atos de cada dia.Há infinitos modos de morrer, de se matar e de matar e a nossa morada, a Terra, está infestada deles.
Por um instante que seja, sintamo-nos Um Só, unidos através da miséria e da riqueza da nossa condição de seres humanos que seguem carregando a certeza ou a nostalgia do Deus dentro, ao redor e além de toda a nossa infinita pequenez. Sintamo-nos Um, com toda a nossa Esperança tornada ato, nossa Esperança impossível de ser extirpada, semente bendita para sempre, semente sempre-viva replantada, desde todo o Sempre, apesar da legião de mortos no mundo e das injustiças de toda espécie, que vêm se perpetuando ao longo dos milênios.
Zuleika dos Reis
Publicado no Recanto das Letras em 22/03/2008
MEDITANDO A "SEMANA SANTA"
“Abri as portas do coração a Cristo que vai entrar!”
1. Introdução.
Iniciamos a “Celebração da Semana Santa”, mas ela não pode ser santa apenas para Jesus. Tem que ser santa, também, para nós, seus discípulos. Jesus abriu seus ouvidos e não resistiu aos que lhe batiam no rosto, porque acreditou que Deus viria em seu auxílio e não o deixaria envergonhado.
A fidelidade de Jesus não está ligada tanto ao sofrimento como está ligada ao amor misericordioso com que nos amou. Ele encarnou, mesmo na morte na cruz, o amor de Deus Pai pelos homens. E Jesus testemunhou o amor do Pai até o fim, até a humilhação da morte na cruz! Amar alguém é ser capaz de sofrer por ele! E como Jesus sofreu por nós! Aceitou ser despojado de sua dignidade divina e morrer na cruz como um escravo “maldito”!
Assim é o amor de Jesus que meditaremos durante a “Semana Santa”, nossa e de Jesus.
2. Palavra de Deus.
Is 50,4-7 – Jesus encarna a figura do servo de Javé, atento e fiel no cumprimento de sua missão redentora. Sua fidelidade se comprova na aceitação do sofrimento por nossa redenção. O “Servo de Javé” encarna-se, perfeitamente, em Jesus que sofre por nossa salvação!
Fl 2,6-11 – Importa revestir-se dos mesmos sentimentos de Jesus que, sendo Filho de Deus, não teve receio da humilhação e do sofrimento até a morte na cruz! O Caminho e o exemplo de Jesus devem iluminar nossa caminhada diária num mundo que adora aparecer e se vingar!
Mc 14,1-1,47 – Chegou a “Hora de Jesus” – a hora de seu sofrimento por nós! Ele vai para o “matadouro” como cordeiro inocente, mas o Pai vai ressuscitá-lo garantindo a mesma graça para os discípulos que NELE crerem. A morte de Jesus enganou satanás! Imaginou vencer Jesus, mas foi vencido porque o Pai o ressuscitou! Deus Pai é glorificado pela fidelidade de Jesus, e seu poder se manifesta na Ressurreição de Jesus.
3. Reflexão.
· Na vida cristã ninguém pode ser assistente, apenas; devemos participar do drama de Jesus. Tomar parte em seus sofrimentos carregando, conscientemente, nossa cruz cotidiana, caminhando lada a lado de Jesus. Neste caso, a “Semana Santa” de Jesus será santa também para nós!
· O “servo de Javé” é uma figura profética de Jesus, descrita por Isaias, setecentos anos antes de Jesus aparecer. Deus não salva mais por meio de ações espetaculares, mas pelo amor fiel de seu servo e pela generosidade de seu sofrimento em favor de seus irmãos! A moeda de troca, agora, é o sofrimento suportado com amor! Como poderia esta verdade ser traduzida em nossa atividade pastoral, sejamos sacerdotes ou não?
· Jesus, o Filho de Deus vivo, morre na cruz como “escravo maldito”; mas Deus Pai dá-lhe um nome poderoso e o “constitui Senhor para a glória de Deus Pai!” É muito bom reler este texto durante a Semana Santa! É a luz que o Pai nos oferece através de seu amado Filho, Jesus. É o caminho que Ele indica para os discípulos de seu Filho Jesus.
· Nesta “Semana Santa” seríamos capazes de desligar a TV e a Internet (reduzir o celular ao mínimo necessário) e buscar tempo para refletir sobre o sentido de nossa vida! Dar-se conta que Jesus derramou seu Sangue por cada um de nós! O preço é alto, mais precioso que ouro e prata! É o Sangue do Cordeiro divino, do Cordeiro de Deus vivo!
“Deus Pai exaltou Jesus e o constituiu Senhor e Juiz!”
Texto escrito por Frei Carlos Zagonel.
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